Leituras de 2017

by dezembro 30, 2017



2017 foi um ano bom em vários aspectos, mas sem dúvida um dos mais importantes foi o fim de uma ressaca literária que durou anos e minha volta ao mundo dos livros. \o/

Não foram muitos livros lidos e nem chegou perto dos 12 que queria ter lido quando comecei o ano fazendo desafio de um livro por mês, mas estou tão feliz por ter conseguido me livrar do fantasma dos livros abandonados. Quando relaxei e abandonei a meta tudo ficou mais leve. Estou satisfeita e torcendo pra que em 2018 eu consiga melhorar ainda mais. :) 

Vamos a eles:

- A Peste de Albert Camus

Um livro que me rondou por bastante tempo e me surpreendeu demais. Uma história sobre pessoas, sobre humanidade, morte e vida. A primeira metade é um pouco arrastada mas do meio pro fim não dá pra parar de ler e você entende melhor e até passa a gostar mais da primeira metade.
Recomendo muito! 



- O Homem Duplicado de José Saramago 

Talvez livro mais difícil do ano. Foi nele que lutei demais contra a vontade de desistir porque além de estar destreinada para ler Saramago (quem já leu sabe que não é dos autores mais fáceis), eu também já sabia a história porque vi o filme (que recomendo fortemente).
Bom, Saramago é Saramago né? Talvez não tenha gostado tanto quando gostei do Ensaio Sobre a Cegueira mas esse é também um livrão. Vale dar uma chance.




- A Vontade e a Fortuna de Carlos Fuentes

Um novelão mexicano muito bem escrito. Comprei esse livro há uns 4 anos e estava na lista moral de "esse ano vai!" hahaha. Gostei e é bem bacana para conhecer nuances da sociedade mexicana. Um pouco arrastado (ou foi minha ressaca querendo voltar), mas recomendo pra quem gosta de drama e plot twist. 





- Rútilos de Hilda Hilst 

Aqui quase cai novamente. Um livrinho fininho que demorei muuuuito pra ler, mas deu tudo certo! Hilda é maravilhosa mas talvez o fato de ser um livro de contos tenha prejudicado meu foco. São contos lindos e recomendo muito a leitura.



- Mitologia Nórdica de Neil Gaiman 

O livro mais levinho, mais diversão e amor. Quem me conhece sabe como amo a mitologia nórdica e como ela é importante pra mim. O livro de Gaiman é lindo, cheio de poesia e conhecimento. Mais do que recomendado pra quem se interessa por esse panteão e suas histórias mágicas. 

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- As Meninas de Ligia Fagundes Teles 

Uma ótima autora e um livro maravilhoso! Intenso, envolvente depois que passa o estranhamento pela maneira que foi escrito, personagens fortes e bem construídas e momentos tão lindos (e tristes as vezes) que eu sentia aquela felicidade por estar lendo algo tão bom.
Mais do que recomendado e quero muito ler mais da autora. 

Finalizado o livro #6 do ano! As Meninas de Lygia Fagundes Telles foi o primeiro livro que li indicado pela @tatianafeltrin depois de muito tempo acompanhando o canal dela e gostei demais! ❤📖 Apesar do estranhamento inicial da maneira como Lygia constrói a narração da história é tão lindo acompanhar as personagens e conhecer o íntimo da vida e pensamentos delas que o estranhamento logo passa. Imaginar a vida em São Paulo naqueles anos de ditadura é algo muito forte também e nos faz pensar como devia ser ainda mais sofrido ser mulher naqueles dias. Lindo lindo esse trabalho. Indico muito e estou ansiosa para ler outros livros da autora. 😀 . . . @companhiadasletras #livros #literatura #instabooks #livro #lido #literature #literaturabrasileira #lygiafagundestelles #book #bookstagram #instalivros #ciadasletras #companhiadasletras
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- O Conto da Aia de Margaret Atwood

Ultimo livro finalizado e que livro! Assim como a maioria das pessoas soube do livro por conta do sucesso que a série fez e me interessei muito pelo assunto. Preferi ler primeiro antes de assistir e foi sem dúvida a melhor escolha. O livro é incrível. Pesado, reflexivo e muito pessoal. Uma narração em primeira pessoa que te faz querer abraçar a personagem várias vezes. 

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livro extra: Os Pilares da Terra de Ken Follett

Esse eu comecei novamente em Junho após muito tempo de abandono (tentei a leitura em 2011...hahaha).
É gigante e estou sem pressa. Leio um pouquinho a cada vez nas pausas de outros livros e tá tudo bem. Gostando bastante por enquanto dessa novela medieval. :)





E vocês leram bastante esse ano? Espero que sim e que venham muito mais livros bons em 2018! 💜

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Diário de Danças #5: Raízes do Tribal

by dezembro 11, 2017
Carolena Nericcio, Jill Parker e Rachel Brice

Há algum tempo venho questionando minha trajetória na dança tribal. Muitas foram as influências que já me encantaram e inúmeros são os caminhos que esse estilo extremamente novo pode seguir enquanto se molda. 

Bem, me senti perdida e o que fazemos nessas horas? Voltamos para as nossas raízes e repassamos tudo o que aprendemos. Revemos de onde nasceu a dança que tanto nos tocou e que ainda nos move. 

O YouTube é uma fonte inesgotável de informação, mas escolhi uma playlist que gosto muito para deixar aqui e registrar esse ponto de retrospectiva na minha história de estudos.

A lista de vídeos é de autoria de Rachel Brice. Ela faz uma linha do tempo que vai desde as inspirações de Jamila Salimpou passando pela própria Jamila e chegando ao início do fusion com o Ultra Gypsy de Jill Parker.
Link para a playlist AQUI e disponível abaixo: 



E seguimos dançando sempre. ♥


ps: existe uma playlist semelhante de autoria de Mariana Quadros que pode ser vista AQUI

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Narcisismo e depressão

by novembro 06, 2017

A TV Cultura segue como melhor emissora aberta de tv para mim, o Café Filosófico um dos melhores programas e trago aqui mais uma vez um assunto tratado nele que acho bem interessante compartilhar. Pensamentos sobre depressão e narcisismo moderno na incrível fala de Teresa Pinheiro. 

Como foi que ficamos tão dependentes do olhar do outro e da reafirmação da existência?


"o olhar do outro define quem eu sou"  

Em menos de um século tudo ficou diferente. A internet mudou nossa relação com o tempo, com o espaço e o conhecimento. Depois dela já não existe longe, não existe depois. A necessidade de superexposição talvez seja o sintoma que nos denuncia. E vem das redes sociais a questão existencial do nosso tempo: parecer ou não parecer?  

Se somos filhos de uma época que nos deixa cada vez mais dependentes do olhar do outro, ao mesmo tempo parece que estamos cada vez mais aprisionados em nós mesmos. Existe antídoto? O que está nos faltando na contemporaneidade? Teresa Pinheiro discute essas questões, refletindo se o olhar do outro define quem somos.



Café Filosófico CPFL
ilustração: Marco Melgrati
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Legend - Midnight Champion (2017)

by outubro 17, 2017

Fato que Legend é hoje uma das minhas referências musicais preferidas. O duo islandês formado por  Krummi Bjorgvinsson e Halldor “Dori” Bjornsson já apareceu por aqui nesse post e hoje volta com o o álbum novo que está incrível. 

O Legend é uma mistura louca de goth 80', eletropop, synthpop, industrial, rock e tudo mais que eles quiserem. "Midnight Champion" lançado recentemente é bem diferente de "Fearless", álbum de estréia lançado em 2012, mas mesmo assim preserva a essência do projeto. 

Confira a seguir o álbum completo que também está disponível no Spotify, GooglePlay e Itunes. 






Coisa fina. :) 

Metal Armorial e a xilogravura animada

by outubro 15, 2017

Algo muito legal das artes é a possibilidade delas se encontrarem. No curta animado "Metal Armorial" esse encontro foi feliz e resultou em um trabalho muito bonito de se ver. A mistura entre xilogravura e animação trouxe uma textura nova e interessante. 


O filme Metal Armorial, curta metragem em animação, mescla elementos estéticos de histórias em quadrinhos, western (faroeste) e xilogravura para narrar o dilema de um jovem vaqueiro. O filme retrata uma região árida, repleta de desafios e que bem poderia se localizar no Arizona norte-americano, no Outback australiano ou no Cariri brasileiro.

Veja a seguir o trabalho com ilustrações de Minna Miná e  animação de Beethowen Souza. 



*conheci no Assiste Brasil

Henn Kim

by julho 19, 2017

Precisamos Falar com os Homens?

by maio 27, 2017


Seguindo a boa onda de projetos audiovisuais que debatem os malefícios da cultura machista, que já apareceu aqui no blog no post sobre The Mask We Live In, hoje quero deixar a dica de uma produção nacional muito necessária.

No âmbito do movimento #ElesPorElas (HeForShe), o documentário "Precisamos falar com os homens? Uma jornada pela igualdade de gênero" procurará aproximar os homens desse tema tão importante. O objetivo é mostrar que a igualdade de gênero é uma questão que afeta a todos e todas e que, portanto, é benéfica a homens e mulheres. Nele investigamos como se formam, se sustentam e de que modo podemos desconstruir os estereótipos de gênero nocivos, que perpetuam o nosso cenário atual. O documentário é resultado de uma pesquisa qualitativa que rodou o Brasil e será complementado pela pesquisa quantitativa online ainda em curso.A desigualdade de gênero é uma das violações mais persistentes de direitos humanos do nosso tempo. Ainda que estejamos caminhando para uma realidade mais igualitária entre homens e mulheres, ainda há muito a se construir."



Pensemos na nossa sociedade e em nosso papel dentro dela.


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Extra:

Soube do documentário "Precisamos falar com os homens?" através do vídeo do TED "Quebrando o silêncio: como os homens se transformam" de Guilherme Valadares. Recomendo muito também: 






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Positividade obrigatória e outras coisas

by maio 22, 2017



Já faz um tempo que a mania de ser positivo ao extremo, de se amar toda hora a qualquer custo e amar todo mundo ao redor sempre, e "gratidão" pra lá e pra cá, etc. vem me cansando e sabe por que? É falso na maioria das vezes. É um marketing pessoal porque combina com a vida perfeita de rede social que todo mundo gosta de mostrar por aí. 

Você não pode discordar, não pode estar num dia ruim ou numa fase ruim da vida que vira a chato pra sempre, não pode ser reservado que é o mal humorada por não ser amigo de todo mundo o tempo todo, não pode tirar férias do pacote "good vibes" de comportamento.

Sabe o que eu acho de todo esse bando de regras pra ser quem você é de verdade só que não porque tá atuando? Um saco. :)


Aconteceu que eu estava pensando isso e por achar que eu era o problema (
porque esse padrão de se comportar faz isso...faz você sentir que o erro é você) nunca falei nada até que topei com esse vídeo da Julia Petit e com o texto que ela indica e ufa! Tá tudo bem ser normal.

O foco dela é sobre o corpo/aparência, mas vale pra vida. 


Link direto para o trecho AQUI ou corra o vídeo a seguir para 27m51s: 




Ninguém é obrigado a ser feliz e positivo o tempo todo. Sejamos tolerantes conosco. 




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Jaloo

by abril 27, 2017

Músico, produtor musical e artista completo, Jaloo saiu do interior do Pará e hoje está fazendo muito barulho na cena musical brasileira.  A música dele é uma mistura de eletrônico com pop contagiante e vem acompanhada por um grande trabalho estético, tanto em vídeos produzidos e dirigidos pelo próprio Jaloo como em fotos lindas.

Virei fã e estou viciada em algumas faixas do álbum que pode ser ouvido gratuitamente no Soundcloud:


*disponível também no Spotify






E aqui alguns clipes de Jaloo: 




Arte e música livres de rótulos. ;) 



|Facebook|

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Sumiço, férias, viagem e livros atrasados

by abril 11, 2017
Aquela coisa cíclica de blog. Ficamos animados com ele, em seguida desanimamos, tiramos férias, a vida fica corrida e complicada pra pensar em posts ou mesmo pra colocar no blog algo que pensou e né? Normal. 
Aconteceu por aqui essa fase de pausa e sabe que foi bom? Normalmente não é porque dá uma culpa do tipo "outra vez parei o blog que droga", mas dessa vez não. Mereço férias e é isso aí.  :D

Quem me conhece de perto sabe que viajar é das minhas maiores paixões e apesar de ainda não ter post sobre o tema por aqui pretendo corrigir isso em breve. Também pretendo fazer posts nostálgicos do tipo #tbt sobre shows já vistos que ainda não viraram post, livros e desafios de leitura, viagens antigas que ficaram guardadas na memória e nos backups de fotos e sobre a mais recente também que ainda tá fresquinha.

Pausas são boas pra respirar, inspirar e tomar fôlego pra novas trilhas. Seguimos.  ;) 


Lençóis Maranhenses -Março de 2017


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Diário de Danças #4: História do Popping

by março 17, 2017

As danças urbanas sempre me atraíram, mas foi em 2016 que elas vieram pra ficar. 

Com a possibilidade mágica do tribal fusion de usar aquilo que te inspira acabou que pude trazer pra minha dança o popping, que dentro das danças urbanas é o estilo que mais me fascina, e nada melhor do que conhecer a história desse estilo antes de tudo.  


Há alguns meses durante minhas pesquisas e leituras me deparei com este documentário que trata sobre a base e raíz do Popping e do estilo Boogaloo. O vídeo é um compilado de entrevistas, aulas e conversa sobre o tema que esclarece muita coisa e é um prato cheio para quem gosta e estuda as danças urbanas:


Aqui um vídeo emblemático do incrível Electric Boogaloo:




É muito importante conhecermos a história daquilo que pretendemos dançar ou fusionar. Estudar a fundo o que originou cada vertente ou estilo que nos apropriamos/inspiramos.  Além de ser necessário esse aprofundamento para que possamos ser artistas mais completos, é muito divertido pesquisar e adquirir mais conhecimento. :) 

sosna sarna

by março 15, 2017

Um chamado, um grito, um uivo, uma voz. Aquela canção que vira e mexe a gente ouve mas não sabe direito o que é ou o que significa. Viver em meio a prédios, trânsito, correria e horários não é natural de nós e desse mundo, mas é um sistema que inventamos para viver e nos acostumamos até que um dia nos falta o ar. 


Encontrei esse lindo curta por acaso nos muitos links que clicamos diariamente e logo vi poesia. Sosna sarna é um pedido de liberdade, de respiro e calma para a mente.

Linda semente.




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Uma batalha diária

by março 02, 2017


Somos todos seres sociais, certo? Desde que nascemos até o nosso fim precisamos uns dos outros e vivemos numa enorme rede de relações. Com o tempo vamos percebendo com qual tipo de pessoa nos damos melhor, como lidamos com certas situações sociais e num nível avançado vamos aprendendo como manter nossa paz de espírito em meio aos possíveis atritos.
E quando no meio de suas relações sociais existe aquela pessoa tóxica? Aquele tipo que parece minar suas energias, que desarmoniza todo o ambiente ao redor e parece não estar satisfeito até que tudo seja caos. Como seguir imune? É uma batalha diária para não se deixar influenciar. Mas e quando não dá mais?

Por mais certa que eu esteja de que o problema maior não sou eu, existem momentos que não é fácil manter a tão almejada paz interior. A empatia já não dá mais conta e a vontade de não precisar conviver com pessoas, idéias e atitudes que me fazem mal chega a ser urgente, mas não acho a saída.    

Me pego pensando em tanto tempo de evolução, tantos pensadores bons, tanta coisa boa para propagar e me falta iluminação para entender como podem alguns quererem semear a discórdia, mesmo quando sabem o quanto isso faz mal para as pessoas ao redor e para eles próprios. 

Esse post é um desabafo e um pedido: Não seja essa pessoa. Cuide de si e dos outros, escute, seja gentil e o mundo será um lugar melhor.
Aqui sigo nessa luta dia após dia tentando me blindar do que possa ser ruim e em dias como hoje, quando o ar se torna pesado, tento buscar a paz pensando em como existem pessoas boas espalhando o bem.

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The Mask You Live In

by fevereiro 23, 2017

Ouvi falar de The Mask You Live In pela primeira vez em um vídeo no YouTube e ele foi tão bem recomendado que logo entrou para a lista de prioridades.
O filme é um documentário que discute sobre um modelo de homem que é tóxico tanto para eles próprios quanto para a sociedade. Durante o filme você pode acompanhar garotos e jovens adultos que contam sobre como é difícil viver e ser você mesmo nesse mundo que espera um determinado comportamento deles, os obrigando sempre a seguir o padrão de masculinidade que a sociedade definiu por gerações. 

Veja o trailer: 




Apesar do filme focar na sociedade americana ele é muito abrangente e de cara podemos ver homens que conhecemos representados ali naquelas falas. Num primeiro momento pode parecer que o filme é só sobre os homens ou que fala sobre como é difícil ser homem, mas não é sobre isso. O documentário é sobre os males da sociedade patriarcal como é na qual é esperado que o homem seja agressivo, dominador, pouco emocional e um perigo se contrariado. Existem muitas falas, inclusive de especialistas, sobre como todo esse conjunto de comportamentos é prejudicial para mulheres e para sociedade em geral.

Em resumo, é um filme necessário. Um filme que mostra como o machismo e tudo que ele representa não é só prejudicial e perigoso para as mulheres, mas também o é para os próprios homens.



O filme pode ser assistido no Netflix e AQUI.



Mais que recomendado. ;) 


Você já viu? O que achou?


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Inúmeras Partes no Instagram

by fevereiro 21, 2017


Agora o blog está também no Insta! Por lá vou compartilhar pequenos vídeos, artes, idéias e o que mais puder inspirar quem chegar. 

Não deixe de seguir pelo 
@inumeraspartes que vai ter bastante coisa legal. :) 

https://www.instagram.com/inumeraspartes/




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Black Casino and the Ghost

by fevereiro 09, 2017


As vezes o Spotify nos surpreende com ótimas dicas e Black Casino and the Ghost foi a grata surpresa dessa semana. A banda londrina de rock alternativo está na ativa desde 2010 e tem dois álbuns para streaming que estão também disponíveis no banccamp

Abaixo deixo a playlist do Some dogs think their name is no que foi o trabalho que mais gostei. Destaco as faixas Boogeyman, Son of the dust, Wolf is Howling e Hoboland.




Fazia tempo que não ficava animada por conhecer uma banda legal. :)
O que acharam?


Mais deles:
Facebook | bandcamp | YouTube | Spotify

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Corpo, dança e movimento por Vadim Stein

by fevereiro 07, 2017
Há algum tempo conheci as incríveis imagens do fotógrafo ucraniano Vadim Stein e fiquei muito impressionada e automaticamente virei uma admiradora de seu lindo trabalho.

Com uma obra focada no corpo humano e suas formas, Vadim captura imagens de dança e movimento que transmitem paixão pela arte de mover o corpo para criar.

Tanto em imagens em preto e branco como em capturas coloridas o artista grava em nossa retina e memória o quão visceral são as artes do corpo.

















Mais sobre o artista::
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O que querem as mulheres?

by janeiro 03, 2017

O que queremos? Está ai uma pergunta difícil de responder. Temos vontades, planos, desejos muito específicos e tão numerosos quanto mulheres no mundo. Apesar disso, sem dúvida queremos algumas coisas semelhantes como respeito, amor, voz de fala, credibilidade, integridade física e moral, reconhecimento em nossas habilidades e tranquilidade para passar pela vida como nos for mais conveniente.

Para esse primeiro post de 2017 escolhi uma série de vídeos do Café Filosófico intitulada "O que querem as mulheres?" que traz reflexões históricas e filosóficas sobre como o papel da mulher foi construído na sociedade através de normas, religião e regras rígidas e como ao longo dos séculos foi se desenvolvendo a luta feminina para quebrar esses padrões impostos e ter assim uma sociedade mais justa.




O insuportável do corpo feminino | Diana Corso



Sexualidade: história de repressão e mudanças | Mary del Priore



Feminismo e Religião | Maria José Rosado



Da insubmissão feminista na atualidade - Margareth Rago



Movimento feminista negro no Brasil | Núbia Moreira


Conhecimento nunca é demais e ao debater questões importantes crescemos e melhoramos como pessoas.

Veja outros vídeos no canal do Café Filosófico

... e Feliz 2017! ❤

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