2011-07-18

FILE 2011



12ª edição do FILE traz ao Brasil atrações inéditas   


O Festival de Linguagem Eletrônica (FILE) apresentará este ano, a diversidade da cultura digital, por meio de instalações interativas, games, animação, maquinemas e músicas eletrônicas.Todos os projetos serão exibidos na Galeria de Arte do Sesi-SP, no Teatro do Sesi-SP e no Espaço Mezanino do Centro Cultural Fiesp –Ruth Cardoso.  A entrada é franca. 


Os projetos reúnem trabalhos que se diversificam nas seguintes áreas da cultura digital:


EXPOSIÇÕES
Galeria de Arte do SESI-SP Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso

Simulador de tornado e o karaokê interativo são apenas algumas das atrações da 12ª edição do File, no Centro Cultural Ruth Cardoso. O espaço apresentará obras de artistas nacionais e internacionais que utilizam as ferramentas digitais, expressando as principais manifestações estéticas e artísticas das novas tendências da arte eletrônica contemporânea, onde o público visitante participará de forma interativa.



Hipersônica e Performances 
Teatro do SESI-SP

O FILE Hipersônica é um evento experimental que dá ênfase às manifestações musicais, sonoras, visuais e performáticas da arte eletrônica que oferece ao público um leque de produções inovadoras que fazem uso das ferramentas digitais contemporâneas. 

Nesta edição, a atração apresentará quatro noites de experimentos sonoros eletrônicos, composto com o repertório de artistas, nacionais e internacionais, que criaram novos parâmetros musicais, como Euphorie (França), Alfredo Cinameo (Holanda), Nicolas Maigret (França), André Rangel (Portugal), Eduardo Patrício (Brasil), Eduardo Nespoli (Brasil) e Giuliano Obici (Brasil).



FILE PAI
Avenida Paulista

Lançado em 2010, o projeto FILE Paulista Avenida Interativa e/ou Arte Pública Interativa (FILE PAI) reúne arte pública digital e obras interativas disponíveis no Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso e outros  espaços culturais localizados ao longo da avenida mais famosa de São Paulo.
A proposta é ocupar a Avenida Paulista com obras em múltiplos lugares, proporcionando o deslocamento da arte para o espaço urbano e para a vida social.  Desta forma, o contato com a arte não se realiza mais necessariamente dentro dos museus e galerias, mas nas ruas, calçadas e praças.





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