2011-02-20

Ariellah

Vi esse vídeo no blog da Ana Harff e não consigo parar de assistir!
É muito lindo como ela usa música de dança do ventre para o tribal e fica perfeito.



A mulher dança demais.

Fonte: Tribal Mind

Ah tribal do meu ♥...

Cada dia mais apaixonada... O ATS e o Fusion me pegaram de vez e estou adorando isso!
Nada melhor para o momento do que essas fotos perfeitas da linda Cia Lunay. Que venha o Tribal Brasil! ;)
 



2011-02-16

Carnaval de Rua -> Ilu Obá de Min

       
    por Maitê Casacchi
“Hoje a gente não pensa mais sobre a ocupação do espaço público. A gente ocupa.” A resposta da Cristiane Gomes, coordenadora de dança do bloco afro Ilu Obá de Min, me esclarece que não dá pra separar o Ilu da rua. Este é o sexto Carnaval que o grupo de mulheres percussionistas e dançarinas sai em cortejo pelo centro de São Paulo – este ano são 115 mulheres, 32 na dança. Mas é como se a apresentação pública (no real sentido da palavra) tivesse início meses antes, em novembro, quando começam as oficinas/ensaios embaixo do Viaduto do Chá (aos sábados das 16h às 19h) e na Praça do Patriarca (aos domingos das 15h às 18h).
“A gente invade a casa de várias pessoas assim; tem histórias impressionantes de moradores de rua que estão por ali”, como a que Cristiane conta sobre o Rogério, que hoje faz uma espécie de contra-regragem e “anjo-guardagem” pros ensaios do Ilu, dando uma força com os equipamentos de som e se aproximando com papo e jeitinho de quem tenta um approach desajeitado com as meninas. Rogério morava na rua e acabou virando, “forçosamente”, público do Ilu. Até se voluntariar completamente a ajudar o bloco.
A matriz afro-brasileira do grupo desperta um outro tanto de interações, como a que vi num domingo de ensaio escondida do sol sob a marquise do Patriarca. Na plateia como eu, um (ao que parecia) morador de rua – negro, bêbado e às lágrimas (mesmo!) – não cansava de me dizer: “Tenho vontade de beijar os pés deste dançarino (homens são admitidos para dançar, mas não na bateria); nem ele sabe o que ele está fazendo pelo meu sangue”.
Em 2011, o tema do bloco são as candances, as grandes rainhas da África antiga. As roupas e as canções compostas pelo bloco se referem à beleza e ao poder das mulheres africanas (as demais músicas do cortejo são pontos tradicionalmente tocados aos orixás). Na sexta de Carnaval, dia 4 de março, as meninas começam a se concentrar às 19h na rua Major Quedinho, e o cortejo sai às 21h rumo ao Largo do Paissandu.
Mas até chegar o dia, tem tambor: os ensaios regulares de fim de semana continuam dias 19, 26 e 27 de fevereiro. Domingo (20/02, a partir das 14h) o QG do grupo, na Barra Funda (rua Eduardo Prado com a rua Guaianazes), sedia a festa que “dá por inaugurado” o Carnaval – mas, como não podia deixar de ser, a festa acontece mesmo é na rua, pro público que aparecer por lá.

fonte: Uia Diário 




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2011-02-13

Andrea Albergaria

Hoje tive a oportunidade de conhecer o trabalho da Andrea Albergaria pessoalmente,  participando de um workshop dela.
Ótima dançarina de odissi apaixonada por essa arte, professora muito competente e a simpatia em pessoa! Gostei muito de tudo. Espero poder aprender muito mais com ela em breve. :)
 



2011-02-11

Caro Dumanni



Perdi a conta de quantas vezes vi essa apresentação. Caro é uma das minhas queridas e esse solo é perfeito demais.


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2011-02-09

Solidão?


Quando entro em contato com a dor que a solidão me traz é onde posso dar o primeiro passo a cura da mesma.

fonte/texto completo: Obvious

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2011-02-08

Pedra Branca





Depois de muito tempo finalmente pude ouvir e ver Pedra Branca ao vivo. Tão perfeito que foram dois shows no mesmo fim de semana (não consegui não ir a segunda vez).

Estou encantada, viciada e apaixonada.  
Arte incrível.


www.pedrabranca.mus.br
www.myspace.com/pedrabranca
www.pedrabranca.blogger.com.br



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Tribal Family Tree







Gostei muito dessa representação!
Família linda demais. :)


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Islã: Arte e Civilização


A mostra reúne mais de 300 obras que contam 1.400 anos da história do Islã. Acervos do Museu Nacional de Damasco, Museu Aleppo e Palácio Azem, da Síria, e peças do Museu Nacional do Irã, Museu Reza Abassi e Museu do Tapete, no Irã. A exposição também traz ao público obras pertencentes ao acervo da Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes (BibliASPA) oriundas do Marrocos, Mauritânia, Líbia, Líbano, Burkina Faso e Brasil, além de peças do Mali, Níger e Nigéria, da Casa das Áfricas. 

CCBB SP

Data: De 18 de janeiro a 27 de março
Horário: Terça a domingo | 10h às 20h
Locais: Subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares | Rua Álvares Penteado, 112 - Centro
Recepção/Informações: Terça a domingo, das 10h às 20h | Telefones: (11) 3113-3651/52
Classificação: Livre
Entrada Franca


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