2017-03-17

Diário de Danças #4: História do Popping


As danças urbanas sempre me atraíram, mas foi em 2016 que elas vieram pra ficar. 

Com a possibilidade mágica do tribal fusion de usar aquilo que te inspira acabou que pude trazer pra minha dança o popping, que dentro das danças urbanas é o estilo que mais me fascina, e nada melhor do que conhecer a história desse estilo antes de tudo.  


Há alguns meses durante minhas pesquisas e leituras me deparei com este documentário que trata sobre a base e raíz do Popping e do estilo Boogaloo. O vídeo é um compilado de entrevistas, aulas e conversa sobre o tema que esclarece muita coisa e é um prato cheio para quem gosta e estuda as danças urbanas:


Aqui um vídeo emblemático do incrível Electric Boogaloo:




É muito importante conhecermos a história daquilo que pretendemos dançar ou fusionar. Estudar a fundo o que originou cada vertente ou estilo que nos apropriamos/inspiramos.  Além de ser necessário esse aprofundamento para que possamos ser artistas mais completos, é muito divertido pesquisar e adquirir mais conhecimento. :) 

2017-03-15

sosna sarna


Um chamado, um grito, um uivo, uma voz. Aquela canção que vira e mexe a gente ouve mas não sabe direito o que é ou o que significa. Viver em meio a prédios, trânsito, correria e horários não é natural de nós e desse mundo, mas é um sistema que inventamos para viver e nos acostumamos até que um dia nos falta o ar. 


Encontrei esse lindo curta por acaso nos muitos links que clicamos diariamente e logo vi poesia. Sosna sarna é um pedido de liberdade, de respiro e calma para a mente.

Linda semente.




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2017-03-02

Uma batalha diária



Somos todos seres sociais, certo? Desde que nascemos até o nosso fim precisamos uns dos outros e vivemos numa enorme rede de relações. Com o tempo vamos percebendo com qual tipo de pessoa nos damos melhor, como lidamos com certas situações sociais e num nível avançado vamos aprendendo como manter nossa paz de espírito em meio aos possíveis atritos.
E quando no meio de suas relações sociais existe aquela pessoa tóxica? Aquele tipo que parece minar suas energias, que desarmoniza todo o ambiente ao redor e parece não estar satisfeito até que tudo seja caos. Como seguir imune? É uma batalha diária para não se deixar influenciar. Mas e quando não dá mais?

Por mais certa que eu esteja de que o problema maior não sou eu, existem momentos que não é fácil manter a tão almejada paz interior. A empatia já não dá mais conta e a vontade de não precisar conviver com pessoas, idéias e atitudes que me fazem mal chega a ser urgente, mas não acho a saída.    

Me pego pensando em tanto tempo de evolução, tantos pensadores bons, tanta coisa boa para propagar e me falta iluminação para entender como podem alguns quererem semear a discórdia, mesmo quando sabem o quanto isso faz mal para as pessoas ao redor e para eles próprios. 

Esse post é um desabafo e um pedido: Não seja essa pessoa. Cuide de si e dos outros, escute, seja gentil e o mundo será um lugar melhor.
Aqui sigo nessa luta dia após dia tentando me blindar do que possa ser ruim e em dias como hoje, quando o ar se torna pesado, tento buscar a paz pensando em como existem pessoas boas espalhando o bem.

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